quarta-feira, 22 de abril de 2009
Topas escrever um Rap?
Rap - Preta Lu
Respeito
Agora eu tô rimando prá você
um rap de procedê.
É, eu tenho amigos, amigos de verdade.
Amigos de carinho, amigos de lealdade.
Pois é, a vida é sinistra!
Eu quero dizer prá vocês:
coloquem três coisas em seu coração:
Deus, família e respeito na ação.
É, eu tenho amigos,
amigos de verdade.
Amigos que eu ganhei
com respeito e lealdade
É, é, é, eu tenho amigos (2X)
E é o que o professor diz:
Respeito vai, respeito vem
Você tem pelo outro, ele tem também
Solta o som, professor
Preta Lu, Preta Lu
Pois é, pois é!
Lucielly
6ª série T 61
EBM Mâncio Costa
Ratones – Florianópolis
Março 2009
A Água, o Planeta e Nós
Planeta Água
Guilherme Arantes
Água que nasce na fonte
Serena do mundo
E que abre um
Profundo grotão
Água que faz inocente
Riacho e deságua
Na corrente do ribeirão...
Águas escuras dos rios
Que levam
A fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...
Águas que caem das pedras
No véu das cascatas
Ronco de trovão
E depois dormem tranqüilas
No leito dos lagos
No leito dos lagos...
Água dos igarapés
Onde Iara, a mãe d'água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora
Pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão...
Gotas de água da chuva
Alegre arco-íris
Sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes, são lágrimas
Na inundação...
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas
Que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra...
(2x)
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água...
A presente Declaração Universal dos Direitos da Água foi proclamada tendo como objetivo atingir todos os indivíduos, todos os povos e todas as nações, para que todos os homens, tendo esta Declaração constantemente no espírito, se esforcem, através da educação e do ensino, em desenvolver o respeito aos direitos e obrigações anunciados e assomam, com medidas progressivas de ordem nacional e internacional, o seu reconhecimento e a sua aplicação efetiva.
Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.
Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta.Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.
Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.
Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.
Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.
Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.
Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.
Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.
Histoire de L´Eau, Georges Ifrah, Paris, 1992
Funk da Ponte e Orquestra de Legumes
BRIDGE MUSIC
Hear the first music composed for Bridge
Joseph Bertolozzi's Bridge Music is a series of public concerts featuring Bertolozzi’s original music performed live on a suspension bridge using the bridge itself as the instrument.
Slated for 2009 to coincide with the 400th anniversary of Henry Hudson’s historic first voyage, Bertolozzi will play the Mid-Hudson Bridge which spans the Hudson River at Poughkeepsie, integrally incorporating one of New York’s landmarks while using the river and mountains themselves as his theater.
The railings, spindles, fences, trusses, suspension cables, and in fact every part of the bridge except the roadway (which will be left open to traffic) will sing and pulse as Bertolozzi's vibrant, site-specific compositions expand the boundaries of known music-making.
I. The MusicAs an analogy, the bridge represents an ensemble including xylophones, chimes & bells (vehicular guard-rails, handrails, panels, and spindles), metallic drums (trusses, towers), rasps (fencing, grates), anvils (cable, girders), bass guitars and marimbas (suspenders) and deep, sustained organ-like tones (traffic light supports blown from actual pipe organ wind chests).
Using contact microphones to minimize the outside noise that would be picked up by normal microphones [such as traffic, birds, etc], the intent is to use the sounds of the bridge as performed upon by twenty percussionists from a written score “as is,” as amplified from the source without further modification or tonal synthesis, though some reverb effects, primarily the selection of a “room sound” to unify the disparate elements, would be introduced judiciously.
Also, a separate set featuring electronically processed bridge sounds may be composed to illustrate what an “electric bridge” can sound like, but it would still be performed live. The entire suite will end with an original song setting performed by a Native American singer standing atop one of the towers facing west towards the rest of America, creating another new genre, that is, solo voice with bridge accompaniment.
There will be multiple performances in September, 2009 in conjunction with the Hudson River Arts Festival. The performances will comprise a 45-60 minute suite of exhilarating and beautiful music. It will reflect the spirit of human achievement with a modern sensibility, attaining the highest artistic standards while remembering that it is music for a civic celebration.
II. The Audience
A. Locally the live performances will be experienced in the form of audio and video feeds to parks on both sides of the river. This will include large screens from which the audience can view the musicians, with panoramic and close-up views of the bridge itself.
B. The concert would also be available as a live radio/web/cable/TV simulcast transmitting the event around the globe.
C. The performances may be edited into a program for follow-on broadcast and retail activity.
III. The SiteThe attributes of the site include
A. A beautiful bridge of human rather than superhuman scale in a majestic natural setting.
B. Accessible public parks on both sides of the river near major roads and mass transport systems.
C. A bridge with walkways upon which the musicians can be safely positioned.
FINAL NOTE
The bridge’s designer, Ralph Modjeski, was a highly skilled pianist (he was a classmate of the famous Polish virtuoso Paderewski).
He ultimately chose engineering as his profession and became one of the 20th century’s greatest bridge designers.
Both as a pioneering engineer and a musician who loved the music of his own time, he would be intrigued to experience this boundary-shattering synthesis involving his beloved bridge and the music of our time.
Photo: © 2006, Spencer Ainsley for The Poughkeepsie Journal
BRIDGE MUSIC
Title: Bridge Funk (From "Bridge Music")
Year Composed: 2006
Duration: 00:02:16
Ensemble Type: Unspecified
Instrument(s): Ensemble
Instrumentation Notes
The Mid Hudson Bridge, a suspension bridge spanning the Hudson River at Poughkeepsie NY, rigged with contact microphones.
This is not an electronically enhanced recording. All sounds were sampled from the Mid Hudson Bridge in Poughkeepsie, NY and used directly in this demo to pitch my project BRIDGE MUSIC to The New York State Bridge Authority.
Orquestra de Legumes
Antes de cada apresentação, os músicos de uma das orquestras mais inusitadas do mundo vão à feira em busca de matéria prima para seus concertos - legumes e verduras, a partir dos quais eles constróem seus instrumentos.
No fim de cada apresentação, os instrumentos da "Primeira Orquestra Vienense de Legumes" acabam na panela, e o público pode apreciar uma sopa preparada com eles.
A orquestra se apresenta na Grã-Bretanha na próxima semana, no Festival de Música Contemporânea de Huddersfield.
A orquestra só toca com instrumentos vegetais e usa, por exemplo, castanholas de berinjela, flautas de cenoura ou instrumentos de percussão recheados de feijão.
Um instrumento chamado "pepinofone" consiste de um pepino perfurado com uma embocadura de cenoura e um pimentão oco na extremidade.
A orquestra não desperdiça comida: no fim da apresentação, o público é convidado a tomar uma sopa feita com os restos dos instrumentos.
Artefatos de cozinha como um liquidificador e um ralador de queijo também são usados durante o show.
O grupo de onze artistas toca música a sério - desde compositores clássicos como Igor Stravinski até melodias modernas do grupo de rock eletrônico Kraftwerk.
A orquestra roda o mundo com seus instrumentos vegetais e já tocou na Ásia e no renomado festival de música de Salzburgo.
© British Broadcasting Corporation 2006. Todos os direitos reservados.
http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2007/11/19/327218416.asp
Quem quiser ouvir esse som, me escreve que eu envio o MP3.
Cenoura e alho viram instrumentos musicais em Londres
Orquestra foi formada há cinco anos
Maria Luísa Cavalcanti
No lugar de flautas, cenouras. Em vez de violinos, talos de alho-poró. E no palco onde se apresentam os maiores nomes da música clássica mundial, a Primeira Orquestra de Legumes de Viena.O inusitado grupo realizou três concertos no Purcell Room, no South Bank Centre, uma das principais salas de concertos de Londres, está com a agenda preenchida com apresentações em várias cidades européias e lança seu segundo CD em março.
Nessa orquestra, um pimentão vira um oboé, pepinos são tocados como trompetes e uma abóbora se torna um tambor perfeito.Depois de as músicas serem executadas, os “instrumentos” vão para um caldeirão fumegante colocado ao lado do palco, e o público é convidado a tomar a “sopa musical” no final do espetáculo.
Cozinha
A idéia para essa orquestra não poderia ter surgido em outro lugar senão na cozinha da casa onde vivem vários integrantes do grupo, há cinco anos.“Enquanto cozinhávamos, também brincávamos com os legumes.
Então começamos a experimentar o que poderia funcionar como instrumento musical e, três meses depois, realizamos nosso primeiro concerto”, disse Barbara Kaiser, uma das integrantes da orquestra, à BBC Brasil.Os espetáculos realizados em Londres fizeram parte de uma semana dedicada a eventos para crianças, mas Barbara insiste que o principal público da Orquestra de Legumes de Viena são os adultos.“No nosso segundo CD, estamos explorando mixagens com música eletrônica”, afirmou. “Acho que este é um caminho que pode agradar muito aos adultos.”
Quando perguntada se o grupo consegue ser levado a sério, Barbara respondeu que sim. “No início dos concertos, as pessoas não contêm os risos ao ver a gente tocando com os legumes”, admitiu. “Mas pouco depois reconhecem que aquilo é música e ficam quietas para escutar.”
Sopa musical
Como toda boa sopa, a que a Orquestra de Legumes de Viena oferece ao público após o espetáculo leva algumas horas para ficar pronta.Antes dos concertos, os instrumentistas vão pessoalmente à feira escolher os legumes.Depois passam cerca de duas horas preparando os “instrumentos”.
As cenouras, por exemplo, são cortadas em diferentes tamanhos e perfuradas com uma furadeira elétrica.Para fazer um “pepineridoo” – uma réplica do instrumento aborígene australiano djidjeridoo – os músicos retiram toda a polpa de um pepino.
Um concerto da Orquestra de Legumes de Viena não dura mais que uma hora, tempo exato para que os “instrumentos” cozinhem, antes de ser servidos.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/cultura/030220_legumesml.shtml
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/11/071119_orquestravegetalmc.shtml
terça-feira, 21 de abril de 2009
Kenia - Terra da Wangari Maathai
Homenagem à Mulher que Faz a Diferença
8 de março
Dia Internacional da Mulher
Homenagem à Mulher que Faz a Diferença
Wangari Maathai
e o Movimento Cinturão Verde
Mulheres quenianas recuperam meio ambiente e constroem a Paz
Para mudar isso, Wangari Maathai conscientizou e organizou grupos de mulheres. Elas plantaram mais de 30 milhões de árvores, o que gerou emprego, combustível, comida, abrigo, melhorou o solo e ajudou a manter as reservas de água.
A sua militância pacífica pela recuperação ambiental das florestas africanas foi reconhecida mundialmente em dezembro de 2004 quando ela recebeu em Oslo, na Noruega, o Prêmio Nobel da Paz.
“Plantem pelo menos dez árvores!”
faz uma conta. Como cada pessoa emite gás carbônico, ela necessitaria plantar pelo menos dez árvores para zerar o seu impacto ecológico no planeta.
No Japão, ela está engajada em uma campanha chamada MutaiNai para conscientizar as pessoas sobre a necessidade de respeitar e agradecer pelos recursos naturais.
Árvore: Símbolo de Paz
Em diversas comunidades africanas, ainda sobrevive uma antiga tradição.
Família Humana precisa compartilhar recursos
A família humana, na avaliação da Prêmio Nobel da Paz de 2004, tem que enfrentar um fato muito grave: o meio ambiente é fundamental para alcançar a paz. Quando ele está degradado, as pessoas sofrem, pois não têm os recursos necessários para sobreviver. É preciso compartilhar os recursos naturais de forma eqüitativa para reverter a distribuição injusta de recursos que atualmente existe no mundo.
“Nós plantamos árvores para proteger o solo, prevenir a erosão, fazer as pessoas entenderem que a terra é um recurso natural importante. Quando o vento e a água produzem erosão, a terra está perdida para sempre. Mostramos para as pessoas que o solo onde elas plantam é fundamental para ter boas colheitas.”, ressalta Wangari.A professora Wangari Muta Maathai nasceu em 1940 na cidade de Nveri, no Quênia, e foi a primeira mulher a obter um título de Doutora no Leste e no Centro da África. Em 1964 ela graduou-se em Ciências Biológicas em uma universidade no Kansas (EUA). Dois anos depois concluiu o mestrado na Universidade de Pittsburgh. Depois de realizar o doutorado na Alemanha, Wangari obteve Ph.D na Universidade de Nairobi onde lecionou anatomia animal.
De 1976 a 1987, Wangari participou ativamente do Conselho Nacional da Mulher do Quênia onde começou a mobilizar grupos de mulheres em torno da campanha para o plantio de árvores. Mais de 30 milhões de árvores já foram plantadas através do Movimento Cinturão Verde.
Atualmente, a Prêmio Nobel da Paz 2004 é vice - Ministra do Meio Ambiente do Quênia.
http://ecoamigos.wordpress.com/2007/10/20/wangari-maathai-plantando-a-paz-nas-florestas-da-africa/
1. Quais são os Recursos Naturais imprescindíveis à Vida do Planeta Terra? Descreva e explique.
2. Por que os Recursos Naturais estão diminuindo assustadoramente no mundo todo? Explique.
3. Quais são as conseqüências locais da diminuição dos Recursos Naturais? Descreva e explique.
5. De que modo a Wangari Maathai contribuiu para a Paz se o Projeto dela era de plantar árvores?
6. Qual é a situação dos Recursos Naturais em Ratones? Descreva e explique.
7. Que riscos os Recursos Naturais de Ratones correm? Descreva e explique.
8. O que qualquer pessoa pode fazer na prática para contribuir para preservar os Recursos Naturais do Planeta Terra?
9. Qual é o caminho para a realização da mulher na sua vida?
10. O que o Brasil e a África tem em comum?
Os Brasis do Brasil - Mangueira
Segunda - 23/02/09 5ª a desfilar: Entre 1h20 e 2h28
Presidente: Eli Gonçalves da Silva Carnavalesco: Roberto Szaniecki
“A Mangueira traz
os Brasis do Brasil,
mostrando a formação do povo brasileiro”
Autores: Lequinho, Jr. Fionda, Gilson Bernini e Gusttavo Clarão Intérprete:Luizito
Baseado na obra de Darcy Ribeiro
http://liesa.globo.com/2009/por/03-carnaval09/sambasenredo/mangueira/mangueira_principal.htm